sente o axé @capoeirarb #capoeira #musicas #avare

E É ESSA A ENERGIA QUE ROLA POR LÁ 

VENHA CONHECER O GRUPO DE CAPOEIRA RITMO BAIANO 

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Campeonato de capoeira em Salto Grande

MULHERES PARTICIPAM NAS FINAIS DO CAMPEONATO DE CAPOEIRA EM SALTO GRANDE.

Este evento marcou a entrada do grupo de Capoeira Ritmo Baiano na cidade de Salto Grande.

confira mais videos em nosso canal...

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O segredo da capoeira é treinar ‎@capoeirarb

Mais um vídeo de aulas de capoeira pra você acompanhar e aprender.

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Evento Regional Paulista

 O grupo Ritmo baiano esteve presente em mais um evento este ano. 

Desta vez no Grupo Regional Paulista na cidade de Manduri.

Um belo evento muito bem organizado.

Marcamos a nossa presença com uma delegação liderado pelo 

Grande Mestre Marcão e seus discípulos.

Professores Barrão, Tom, Amauri

Formada Rita.

Formado João Paulo (Aliança com Cristo)

Estagiária Dani.

Instrutora Kelly

E os alunos 

Alemão, Marcos, Caio, Christopher, Kauê Tuany, katelyn, Laura.

Dia top, com muita capoeira e reencontro com os amigos.

RETROSPECTIVA - Ritmo Baiano - Avaré / Arandu

 Muita capoeira marca mais um ano do grupo Ritmo Baiano.

Presidente Mestre Gildo

Supervisão: Mestre Marcão 

Foto do Grupo Ritmo Baiano de Avaré e Arandu.

Encerramento das aulas de 2022. 

Participação especial do desenhista e cartunista Flávio.

Ele fez uma exposição com tema Capoeira e apresentou diversos desenhos feitos em aquarela. 

Um grupo... A família axé capoeira.

Apresentação linda de musicalidade da capoeira .

Amém de teatro e uma roda contagiante.

Venha fazer parte desta família vc também.

Formada Rita

Prof. Tom

Nosso aluno Yuri

A Ritmo Baiano espera você.

Venha praticar capoeira.

Desfile cívico em Arandu

 

Mestre Marcão e seus discipulos

Desfile Civico em Arandu 2023.

Gilmar, Tuany, Christopher, Laura, Caio.

Na bateria: 

juninho atabaque

Mestre Marcão no Gunga

Prof. Barrão no Médio

Prof. Amauri no Viola

Brando no Pandeiro

Christopher e Tuany

Grupo de capoeira Ritmo Baiano no aquecimento.

Prof. Tom, Mestre Marcão, Est. Daniela 

Venha fazer capoeira na RITMO BAIANO mais próxima de você.
 

Desfile de Arandu teve Capoeira do Mestre Marcão

Mestre Marcão e seus discípulos participaram do Desfile Civico em comemoração ao aniversário da cidade de Arandu

O grupo de capoeira ritmo baiano esteve presente e mais uma edição do desfile cívico da cidade de Arandu.

O grupo que é liderado pelo mestre Marcão e contou com a presença de todos os alunos do Mestre Marcão.

O evento e mostrou a força da capoeira na cidade de Arandu.

As aulas acontecem todas as segundas e sextas-feiras a partir das 19:30.

Todas as pessoas da cidade podem participar das aulas que são para alunos a partir dos 6 anos de idade e sem limite máximo.

Para fazer sua inscrição basta ir até o clubinho da cidade, próximo à antiga cozinha piloto, nos dias de aula e começar a praticar essa arte maravilhosa.

#mestremarcao / #ritmobaiano / #capoeira

 

TOQUES DE ATABAQUE - SAMBA DE RODA

Estas são as batidas para o atabaque. lembrando que o TUM correspondo aos toques na borda do instrumento

Enquanto TÁ, corresponde aos toques no meio do couro do instrumento.

 

Aulas de capoeira em Arandu

 

Capoeira em Arandu

Em Arandu as aulas de capoeira já começaram.

Sob o comando do Mestre Marcão

As aulas estão acontecendo toda segunda e sexta feira ás 19:30hs, no Clubinho municipal.

Ao lado da antiga cozinha piloto.

Vem conhecer a capoeira 

Venha se apaixonar por essa arte.

 

Puxada de rede e pesca de xaréu

 

A PUXADA DE REDE

O LABOR DOS PESCADORES TRANSFORMADO EM Folclore nacional

A Puxada de Rede, era  a atividade pesqueira dos negros recém-libertos, que encontraram na pesca do “xaréu” uma forma de sobreviverem, seja no comércio, seja para seu próprio sustento. Nos meses decorrentes entre outubro e abril, esses peixes procuravam as águas quentes do litoral nordestino afim de procriarem. Então era a época certa para lançarem a rede ao mar.

    Era uma atividade muito laboriosa. Exigia-se um esforço tremendo e um número muito grande de homens para a tarefa. Os pescadores iam para o mar de madrugada ou às vezes até à noite,  para lançar a enorme rede, para só então de manhã puxarem. A puxada da rede era acompanhada de cânticos na maioria em ritmo triste que representavam o labor e a dificuldade da vida daqueles que tiram o seu sustento do mar. 

Além dos cânticos, os atabaques e as batidas sincronizadas dos pés davam o ritmo para que os homens não desanimassem e continuassem a puxar a enorme rede, o que paradoxalmente dava um ar de ritual e beleza àquela atividade. Quando enfim terminavam de puxar a rede, eram entoados cânticos em agradecimento à pescaria e o peixe era partilhado entre os pescadores e começava o festejo em comemoração.

 Alguns contam que o ritual da Puxada de Rede começou com uma lenda.

Um pescador saiu à noite para pescar com seus companheiros, como de costume e apesar da advertência de sua mulher que o repreendeu acerca dos perigos de se entrar em alto mar à noite, se embrenhou na imensa escuridão do mar negro da noite, levando consigo apenas um a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes. Sua esposa pressentindo algo ruim, foi para a beira da praia esperar o regresso do marido. Quando esta menos esperava se surpreendeu com a visão dos pescadores voltando do mar muito antes do horário previsto. Todos os pescadores voltaram com exceção do seu marido que por descuido havia caído no mar e como estava escuro nada puderam fazer. A recém viúva cai em prantos. De manhã os pescadores ao puxarem a rede percebem que estava muito pesada para uma pescaria ruim e ao terminarem de puxar a rede vêem o corpo do companheiro junto aos poucos peixes que pescaram. Os companheiros então carregam o corpo do pescador nos ombros em procissão, pois não tem dinheiro o suficiente para pagar uma urna e fazer um enterro digno.

Hoje

    E Foi assim que mesmo após a pesca do xaréu, quase se extiguir, que a Puxada de Rede se tornou parte do folclore brasileiro. Hoje a Puxada de Rede como manifestação folclórica é encenada nas praias de Armação, Carimbamba e Chega Nego. Todas na Bahia. Durante a festa trabalham 126 homens, sendo 3 com funções especiais que são respectivamente, chefe, chefe de mar e chefe de terra, os outros 123 tem funções como catadores, homens de mar e homens de terra. São necessários 5 meses para a confecção da rede e mais de um kilometro de corda. Durante a encenação são entoados cantigas escravas como no tempo dos antepassados. 

    Muitos grupos de Capoeira também, apresentam o ritual da Puxada de Rede, assim como o Maculelê, preservando assim, mais um elemento importante da nossa cultura e principalmente evitando que caia no esquecimento.